sexta-feira, 24 de julho de 2009

Para terminar o dia

"Os rituais não requerem muito tempo. Posso transformar o decurso de um dia de trabalho normal num ritual, como, por exemplo, o levantar-me, o lavar-me, o pequeno-almoço, a ida para o trabalho. Se transformar estas pequenas acções num ritual, elas acabam por divertir-me e eu passo a viver com base nelas. Os rituais tornam-se pontos de paragem no tempo. Durante os rituais, o tempo pára. Termina aí a caracterização do tempo orientada por um objectivo. Concedo-me a honra de ter um ritual. Entro em contacto comigo mesmo. Consigo respirar".

Anselm Grun, "Ao ritmo do tempo dos monges" (Ed. Paulinas), pág. 137

Só há doze bispos no mundo. São todos homens e judeus

No início de novembro este meu texto foi publicado na Ecclesia. Do meu ponto de vista, esta é a questão mais importante que a Igreja tem de ...