No quiosque, ao comprar o jornal, vejo que uma revista oferece (por mais 1,99 euros, pareceu-me) a "Cruz da Fortuna". É claro que não pensam, quem promove a venda, que Cruz (de Cristo) e Fortuna (do mundo), se não são contraditórios, são improváveis ao mesmo tempo e na mesma pessoa. Não costumam andar juntos. A não ser que os promotores pensem, à maneira de São Paulo, que a verdadeira fortuna está na Cruz de Cristo.
(Em dia de Cristo-Rei)
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