sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Combate

Nos EUA, as mulheres podem combater. Acabaram as restriões para as mulheres "in the army". Espero que um dia também na Igreja Católica possam dizer, em qualquer função: "Combati o bom combate". Lamento que a Igreja não vá à frente neste assunto.

3 comentários:

Anónimo disse...

Ai se fosse a Igreja Católica! Mas como são movimentos que em tudo defendem o seu cristianismo "à la carte", o Peter "mãos roxas" Poeta nada diz.

Peter disse...

Anónimo das (8:26 PM) - antes de tudo gostava de esclarecer que não sou o “autor” de tal poesia das "mãos roxas"…! Quanto à questão sobre as “mulheres” que povoa tanto e provoca tantas inseguranças ainda a alguns espíritos muito patriarcais, lamento, mas não tenho o cardápio mitológico que gosta que lhe sirvam à sua mesa decorada com uma toalha bordada com desenhos de fábulas! Se fossem outros “pratos “ ainda tinha, mas o da “ontologia da costela”, aquela que os escuteiros da minha paróquia quando partilhávamos sobre o tema, diziam ter sido “gamada” ao Adão quando ele estava a “curtir” a sesta, para depois compor melhor a dona Eva, já se extinguiu à minha mesa dos diálogos, tal o absurdo da questão! Foi por aí que tudo começou e não há volta a dar-lhe nos ambientes onde sobem aos altos as fumaças dos incensários! O interessante e paradoxal é que Jesus tenha escolhido mulheres para serem as primeiras testemunhas da Ressurreição, o maior e mais forte acontecimento para a Fé Cristã...e para o Cristianismo… vá-se lá entender porquê!

Jorge Pires Ferreira disse...

O Peter respondeu ao anónimo das 8:26. Eu também gostava de responder, mas, na realidade, não percebi como se relaciona o comentário do anónimo com a texto "Combate".

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