(...) Mas o espinho ainda não atingira o seu coração, e assim o coração da rosa continuava branco, pois somente o sangue do coração de um rouxinol pode tornar vermelho o coração de uma rosa.
Lido ontem. Do conto "O rouxinol e a rosa", de Oscar Wilde, que é impossível ler sem encontrar paralelos com o sacrifício e autossacrifício cristão, ainda que "amor" possa ter sentidos diferentes no conto e na mensagem cristã.
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