sábado, 29 de março de 2014

Trindade

És não só o amor amante, mas também o amor amável e o próprio elo do amor amante com o amor amável.

Nicolau de Cusa (1401-1464)

2 comentários:

Anónimo disse...

“Oh! não tremas! que este olhar, este
abraço te digam o que é inefável -
abandonar-se sem receio, inebriar-se de
uma voluptuosidade que deve ser eterna.”

Goethe, "Fausto"

Sorry pelo incómodo por invadir os vossos deleites místicos! Era só para puxar os lençóis ao leito onde os filósofos se deleitam como amantes do mito não vá algum deles cair no chão da realidade e descobrirem o outro “amante” escondido debaixo da cama esse pó da terra sempre desejoso de atraiçoar-lhe os desejos!

Anónimo disse...

Muito bem 12:22 da tarde! Brilhante forma de acordar os adormecidos e enFÉzados.

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No início de novembro este meu texto foi publicado na Ecclesia. Do meu ponto de vista, esta é a questão mais importante que a Igreja tem de ...